Psicanálise

A Psicanálise surgiu em 1900 com a publicação da obra “A interpretação dos sonhos” de Sigmund Freud. Freud definiu-a como uma teoria geral do funcionamento mental, um método de investigação e como técnica psicoterapêutica.
 
Na Psicanálise não existem dois pacientes iguais, mesmo que os diagnósticos sejam os mesmos. São tratados os sintomas e consequente sofrimento, através da tentativa de reorganização das estruturas de personalidade onde residem os pilares ou alicerces dos sintomas referidos.
 
Esta área distingue-se, portanto, das outras formas da Psicoterapia Psicanalítica essencialmente pelos procedimentos específicos, tais como o uso do divã e a maior frequência de sessões, o que facilita a associação livre de pensamentos e emoções. Deste modo surgem, na relação terapêutica, as dificuldades e entraves predominantemente inconscientes que estão na base do sofrimento psíquico para que, desta forma, possam ser ultrapassados.

Fomenta-se o estabelecimento de uma nova relação empática que permita a reconsolidação de novos padrões relacionais mais saudáveis.
 
Para a aquisição das perícias para se ser psicanalista, é requerida uma formação teórico-prática realizada em sociedades credenciadas pela IPA (International Psychoanalytic Association) constituída por 45 países distribuídos por todos os continentes.